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Wednesday, November 28, 2007

 

Jardins de Petropolis - Nova Lima - MG


ajuda que estamos prestando a uns amigos de Minas que estão na luta para preservar um pedacinho da Mata Atlântica.

Monday, November 26, 2007

 

Lisboa aos quadrados - parte II





Tuesday, November 20, 2007

 

desenho feito na casa dos Lenino-Ayala, consulado gaúcho em são paulo


Monday, November 12, 2007

 

Lisboa aos quadrados





O meu amigo Fabio andou visitando este blog e fez um comentário que faz sentido, aliás, como boa parte das coiss que ele diz. Achou que a igreja de Florianópolis que eu desenhei e postei dias atrás lembrava um pouco o cenário de Lisboa, cidade por onde ele andou ha pouco. Na verdade eu sempre achei que Florianópolis lembra muito aquela cidade, dava até pra apelidar de "Nova Lisboinha", tem até ponte pensil. Isso sem contar com o indefectivel aterro lusitano. O Fabio perguntou então se teria alguns desenhos da minha viagem à Portugal no já distante ano de 98, quando fui expor minha cidade de montar num lugar bacana chamado Pátio do Bispo. Tenho sim e aproveitei a lembrança pra resgatar uma séie de anotações de viagem que na época chamei de Lisboa aos Quadrados.

Saturday, November 10, 2007

 

auto-retrato feito com a mão esquerda


Wednesday, November 07, 2007

 

lançamento da graffiti em são paulo


Tuesday, November 06, 2007

 

estudo do livro de floripa


Friday, November 02, 2007

 

Aparências


Uma das dezenas de listas das quais eu participo - já que eu não navego na web, sou um pescador e portanto preciso acompanhar o movimento das coisas - apareceu mais uma vez um debate que revela velhas confusões político-ideologicas. O negócio é o seguinte: alguém postou uma série de imagens mostrando cenas modernas do Irã. O título era alguma coisa como "coisas que a midia ocidental não mostra". Eu como aficcionado da geografia já tinha visto algumas dessas imagens: autopistas, prédios com arquitetura arrojada, tendo por fundo montanhas nevadas, shopping centers etc... E isso não é o que importa. O que me chama atenção é o velho engano de vincular evolução à progresso técnico, equívoco que envolve desde os eternos representantes da direita mundial até aqueles bravos lutadores por um mundo novo construido por operários e camponeses. E foi assim com nosso heróico partidão que terminou por ser uma verdadeira agência de turismo que mostrava os progressos técnicos da extinta União Soviética. E lá vinham seus panfletos também com autopistas e prédios e foguetes e imensas usinas elétricas. Mas do outro lado do espectro político também percebo que as pessoas ficam encantadas com a arquitetura futurista estilo "Jetsons" de países como a Arábia Saudita que pôde comprar os serviços dos melhores escritórios de design do mundo pra consturuir em pleno deserto shoppings, autopistas e essa parafernália toda. E de novo, a gente se engana porque por trás dessa embalagem está um dos lugares mais atrasados do mundo, tão atrasado quanto o finado Afeganistão dos talibãns. Na Arábia Saudita as mulheres apanham de uma polícia dedicada a mante-las no seu lugar, praticamente não têm direitos civis, e o seu judiciário baseia-se em leis que seriam atrasadas para a própria babilônia. Mas ao contrário do Afeganistão as ruas da arábia não têm poeira e são ultra-modernas. Em resumo, não tenho nada contra o Irã até porque sue arqui-inimigo Israel, que diz ter instituições modernas, talvez seja o único país do mundo a ter abertamente na sua contituição o direito à torura. E lá vamos nós de volta do mundo das aparências para uma realidade da pré-história. Em resumo, acho que tá mais do que na hora de procurar o progresso nas consciências e nas relações e deixar de lado catedrais do vazio como essas obras de engenharia e arquitetura.

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